quarta-feira, 25 de agosto de 2010
ESPERANÇA E FRUSTRAÇÃO
É frustrante a expectativa,seja sobre o que for.O mais difícil ainda é quando esperamos e nos alegramos
com alguma coisa ou uma notícia sobre pesquisas que podem levar a cura de doenças graves e no dia seguinte uma oposta nos joga de novo na dúvida e embaça a esperança que apesar de tudo insiste em habitar nosso coração.
Sobre a liberação e veto das celulas tronco tem acontecido sempre assim.
As vezes chego a imginar que a cura talvez só venha para a próxima geração e que são tantos impecilhos no caminho a retardar os estudos e pesquisas nos deixando a frustração como companhia indesejável mas constante,que tenho evitado até mesmo escrever pois desejo apenas sentir e mostrar força e incentivo as pessoas que como eu estão a espera de cura para seu mal.
Acontece que a esperança ,força,ou seja la que nome tenha, a verdade e que essa centelha está dentro de cada um de nós e só ela é capaz de impulsionar nossa caminhada e só e somente só essa centelha em cada um fará a diferença na vitória final.
Temos que buscar todo dia e toda hora reavivar essa força que é a centelha divina e primordial negligenciada por tantos anos mas está la dentro de mim e de voce esperando ser invocada para nos ajudar e fortaleceer.
Enquanto a buscamos,esperamos também o mundo físico se manifestar para que a frustração se transforme em esperança e essa em realidade de cura para todos nós unidos no desejo de saúde e bem estar.
por TECA em 8/25/2010 10:3
terça-feira, 24 de agosto de 2010
NAQUELA MESA
Hoje recebi essa letra da música que amo porque mesmo meu pai nunca ter sido musico e sqquer jamais ter tocado instruento musical, ele era assim como Sergio Bittencourt descreve seu pai.
Meu velho querido pai gostava de nos falar de alegrias e das coisas que tinha feito....E é esse retrato de pai que trago no coração hoje.
Naquela Mesa
Elizeth Cardoso e Spergio Bitencourt
Composição: Sergio Bittencourt
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre
O que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória
Eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente
O que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto
Uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto doi a vida
Essa dor tão doída
Não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala
No seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim,
Naquela mesa tá faltanto ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim.
Meu velho querido pai gostava de nos falar de alegrias e das coisas que tinha feito....E é esse retrato de pai que trago no coração hoje.
Naquela Mesa
Elizeth Cardoso e Spergio Bitencourt
Composição: Sergio Bittencourt
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre
O que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória
Eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente
O que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto
Uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto doi a vida
Essa dor tão doída
Não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala
No seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim,
Naquela mesa tá faltanto ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim.
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